"Dar o meu melhor", expressão cada vez mais desgastada pelo abuso, ainda me incomoda. Não por ela, mas por revelar que no cérebro que controla a boca que a verbaliza faltam neurônios para tornar inteligível a mensagem. Cada um que a usa explicita o que não pretendia: sua ignorância lexical e não esclarece o que diz - o que, afinal, vem a ser o seu melhor?
Para me "vingar" de quem usa isso propus a enquete com a pergunta que abre este post. Dos respondentes, 28% escolheram a opção "Cada vez mais!", 14% "A gente faz o que pode...", 28% "Tá me estranhando? e 28% "A mãe, como vai?".
2 comentários:
Vim votar na enquete e... tá encerrada! Assim não pode, assim não dá!
bem que eu tento, mas ninguém quer!
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